Minha casa sou eu
Nunca vou para casa
Estou sempre aqui nas paredes
No pé que traça o rumo
Adentrar-me...
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Evento: Espetáculo deriva
Onde: Centro Cultural Ensaio (Avenida Leovigildo Filgueiras n 58 Garcia – Salvador/ Ba)
Quando:1, 2, 3, 8, 9, 10, 15, 16 e 17 de Agosto de 2014 ás 20h.
Quanto: R$ 10 (inteira) / R$ 5 (meia)
E-mail:centroculturalensaio@gmail.com
Site:coletivoduo.blogspot.com.br
Contato: (71) 3018-7122/ 3328-3628 – Fábio Tavares
Há um lugar que não sabemos onde, quando. Estamos nele.
O Espetáculo “deriva” do Coletivo Duo estreia na próxima 01 de Agosto de 2014 no Centro Cultural Ensaio ficando em cartaz até 17 de Agosto sempre às 20h.
Há um lugar que não sabemos onde, quando. Estamos nele.
“deriva”.
Relações, encontros, a união dos tempos presente, passado e futuro, que
nos transpassa e nos amadurece; do tempo que [des]constrói as coisas, o
mundo, transpôr o próprio tempo-espaço, localizando-os, também, enquanto
corpo. É morte e vida, resgate de cicatrizes antigas; o recorte de um
sonho onde as memórias revelam e obscurecem nossos próprios corpos.
Portas que se abrem, e já não somente fora de nós. Pontes que nos lançam
no vazio, no vislumbramento de outros interiores, na [re]descoberta de
si mesmo, no entanto, à deriva. Seguimos essa “Desordem”, o
desnortear-se, e, ao tornar essas pontes livres, caminhamos em direção
às nossas memórias percebendo que elas não são um território do passado,
mas que se fazem presentes no momento em que as reencontramos Este
corpo-memória, em trânsito, esvaziado da ideia, em consequência,
convergiu com as anterioridades. Não mais uma história fora de nós, mas
um reatar de relações, sentimentos e encontros, retirar roupas antigas,
abrir gavetas lacradas, reconhecer-se como tempo e espaço. Derivar-se.
SINOPSE: Duas figuras, fragmentos, se encontram num indefinido ponto, na
[des]construção do espaço/tempo, dos mundos em si. Cicatrizes de dois
corpos-viventes, desnorteados. O esvaziamento como caminho de busca para
um corpo-memória, e para além deste corpo e do espírito do tempo.
Identidade? Memória? Deriva.
O espetáculo é encenado pelos atores, recém formados pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia, Saulus Castro (“Morte e vida Severina”, “A Mãe Desbundada”, “O mendigo ou o cachorro morto”, “De uma Noite de Festa”) e Uerla Cardoso ("De uma noite de festa", "Propriedade Condenada", "Os cegos", "Gota D'água", "Morte e vida Severina").
Juntos formam o Coletivo Duo, um grupo de investigação da arte do ator que iniciou suas atividades em 2010. Desde então, vem se dedicando na pesquisa de um treinamento continuado, voltado para o desenvolvimento das potencialidades atoriais.
FICHA TÉCNICA
Figurino, adereços, cenário, iluminação, sonoridades, Concepção e Dramaturgia: Coletivo Duo
Atuantes: Saulus Castro e Uerla Cardoso
Cenotecnia: Coletivo Duo e Centro técnico do TCA
Fotografia: Heder Novaes
Mídia Social: Eurípedes Fraga
Produção: Centro Cultural Ensaio e Coletivo Duo
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