O Bastar de um homem seco sob rugas
De olhar longínquo em tudo que move
Tudo o que é belo sobre a pele, sob o pelo.
Tudo que faltou entre um batente de praça
O preço da garrafa largada no meio
O nariz guia o corpo, CARCAÇA
“Minha casa sou eu” nunca vou para casa.
Estou sempre aqui nas paredes
Esta tudo na veia, no adentrar o osso.
No pé que traça o rumo, adentrar-me!
Silêncio de morte quando se vê para além
Silêncio vazio de tuas pupilas pálidas
Uma conversa para nada nesse tudo de mundo
Para ti em mim, parar aqui.
Para dentro de fora.
Forasteiros de madruga,
De viagem em vísceras...
“Tua beleza só encanta a ti”.
Já é dia!
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